O grupo que ouvia Mozart reduzia sua atividade de ondas cerebrais teta (ondas lentas que são frequentemente excessivas no TDA) ao ritmo exato do compasso
subjacente da música. Esses participantes também exibiam melhora de
concentração e controle de humor, diminuindo a impulsividade e aumentando a
habilidade social.
Entre os sujeitos que melhoraram, setenta por cento mantiveram essa
melhora seis meses depois do fim do estudo e sem treinamento posterior.
Estas descobertas foram publicadas no International Journal of Arts Medicine,
1995.