7.12.12

Querer, poder, fazer e dever




Quando pequenos, somos dependentes.
Para a realização do nosso querer, precisamos de patrocinador.
Esta é a realidade.
Fora a realidade, temos ao nosso alcance o lado subjetivo da vida.
Neste campo subjetivo, possuímos o encantamento. Aí reside a possibilidade de que o patrocínio seja amoroso e terno, incrementado de amparo e alento.

Na infância, querer é poder desde que alguém patrocine.
Na vida adulta,
querer é poder desde que eu faça.


Na infância, preciso que alguém me permita fazer.
Na vida adulta, tenho o dever de refletir sobre o meu fazer e suas consequências.