No início
de nossas vidas, precisamos muito dos nossos pais, pois eles representam nosso
segundo grande amor.
A mãe nos dá as primeiras lições de amor e o pai as aperfeiçoa.
Ele se encarrega de nos separar dela, em vários breves momentos, nos empurrando
para o mundo.
Podemos formar com ele desde cedo, uma ligação muito forte e mais tarde, concluímos que aprendemos com ele como lidar com o mundo lá fora.
Estudos demonstram que os pais são tão sensíveis quanto as mães às indicações emocionais e sabem responder com a mesma habilidade.
Nós, quando pequenos respondemos a eles de modo diverso:
Nosso pai é imagem muito mais física.
Sua presença é mais estimulante.
Ele despende menos tempo cuidando de nós, porém passa maior tempo brincando, o que é uma delícia.
De um modo geral, nos trás mais novidades, mais excitação, mais acontecimentos fora da rotina. A isto, reagimos com bastante entusiasmo.
Nos momento de cansaço, preferimos a mãe, porém, somos mais inclinados a querer brincar com ele.
Nossa proximidade com o nosso pai se estabelece um pouquinho mais tarde, por volta dos 3 anos, quando aprendemos a fazer muitas coisas.
Podemos formar com ele desde cedo, uma ligação muito forte e mais tarde, concluímos que aprendemos com ele como lidar com o mundo lá fora.
Estudos demonstram que os pais são tão sensíveis quanto as mães às indicações emocionais e sabem responder com a mesma habilidade.
Nós, quando pequenos respondemos a eles de modo diverso:
Nosso pai é imagem muito mais física.
Sua presença é mais estimulante.
Ele despende menos tempo cuidando de nós, porém passa maior tempo brincando, o que é uma delícia.
De um modo geral, nos trás mais novidades, mais excitação, mais acontecimentos fora da rotina. A isto, reagimos com bastante entusiasmo.
Nos momento de cansaço, preferimos a mãe, porém, somos mais inclinados a querer brincar com ele.
Nossa proximidade com o nosso pai se estabelece um pouquinho mais tarde, por volta dos 3 anos, quando aprendemos a fazer muitas coisas.